domingo, 26 de novembro de 2017

Carga Horária e Atividades ParaPortfólio do Primeiro Momento de Formação


Este ano iniciamos essa formação do PNAIC, que terá sua sequência em 2018. Neste primeiro momento teremos um certificado de 30hrs para quem concluir o mínimo de 75% da formação neste ano.

Essas 30hrs serão distribuídas da seguinte forma:

12h Presenciais
4h Abertura
4h Seminário
4h Encontro de formação

Os registros dessas atividades deverão estar no portfólio. Abertura: cole a pauta que recebeu na abertura e faça uma avaliação desse encontro. Seminário: conte sobre as atividades que participou. Encontros de formação: cole a pauta, destaque os pontos que mais te chamaram a atenção, faça uma avaliação.


12h Portfólio de atividades

Para G4: Atividade Labedu Vagalume, Atividade Labedu Cantiga (“Fui morar numa casinha”) e uma atividade de Matemática que envolva alfabetização.
Para G5: Atividade Labedu Chapeuzinho Vermelho, Atividade Labedu Nome Próprio e uma atividade de Matemática que envolva alfabetização.

Vocês poderão aproveitar o próprio registro já realizado na atividade Labedu, acrescentando algum comentário, fotos, atividades de alguns alunos.

6h EAD
Questionário anteriormente entregue pela formadora local 

Encaminhar para o e-mail professoraleticiabritto@gmail.com sempre se identificando, por favor.
Não se esqueçam que também devem fazer uma cópia para ser anexada ao portfólio


Enfim, essas 30 horas precisam estar presentes no Portfólio. Tudo que realizarem, com a maior riqueza de detalhes. Fotos são muito bem vindas, mas nos casos que não houve oportunidade de tira-las, não serão exigidas.

A data limite para conclusão dessas 30hrs será 20/12/2017

Qual o Papel do Professor nas formações do PNAIC?

Ainda, segundo o documento orientador do PNAIC,

O Professor Alfabetizador/Pré-escola deverá colaborar com as discussões pedagógicas relacionadas aos materiais e à formação e apontar as dificuldades que enfrenta, visando à sua superação e, também, planejar e executar ações pedagógicas em sua turma, utilizando os recursos didáticos selecionados pela rede e outros que atendam diretamente à sua necessidade de aperfeiçoamento e às dificuldades de aprendizagem do aluno. Para isso, poderá compartilhar com o coordenador pedagógico e outros colegas materiais desenvolvidos, boas práticas e conhecimentos adquiridos.
O professor é responsável por aplicar as avaliações diagnósticas aos alunos de sua turma e buscar orientação de formadores e colegas se encontrar dificuldades. A partir do diagnóstico, o professor deverá acompanhar o progresso da aprendizagem de cada aluno de sua turma, bem como organizar atividades para que todas as crianças possam evoluir no seu processo de aprendizagem. Outra atribuição que contribui para essa evolução é organizar atividades diversificadas que contemplem diferentes níveis de alfabetização, atendendo a todos os alunos e buscando que todos alcancem um patamar adequado de aprendizagem ao final de cada mês/semestre/ano.
E, ainda, deverá organizar sua sala de aula e o tempo pedagógico a fim de que as crianças tenham um ambiente motivador para, diariamente, aprimorar a leitura, a escrita, a comunicação, as práticas colaborativas, o domínio dos fundamentos da Matemática, em uma perspectiva interdisciplinar que incorpora outros campos de conhecimento afetos a essa etapa da educação.
Para dar continuidade às ações de formação continuada de professores no âmbito do PNAIC, recomenda-se que os orientadores de estudo e os professores alfabetizadores que participaram das edições anteriores, sempre que possível, não sejam substituídos. (BRASIL, pág. 27-28,2017)
 


Qual è o Papel da Formadora Local?

Segundo o Documento Orientador do PNAIC,

O formador local é responsável pela formação dos coordenadores pedagógicos, professores e articuladores da escola e tem como principais atribuições: identificar os dados da ANA de cada escola; conhecer o material didático selecionado pela rede que servirá de base para a formação e acompanhar a prática pedagógica dos professores, coordenadores pedagógicos e articuladores da escola; identificar professores com maiores dificuldades para oferecer atendimento personalizado; orientar a busca de soluções para as fragilidades e os desafios encontrados. (BRASIL, pág.26,2017)

PNAIC 2017 - Algumas Informações Pertinentes

Como relatado em seu documento orientador,

 O PNAIC - Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa1 é um compromisso formal  e solidário assumido pelos governos Federal, do Distrito Federal, dos Estados e dos   Municípios, desde 2012, para atender à Meta 5 do Plano Nacional da Educação (PNE), que estabelece a obrigatoriedade de “Alfabetizar todas as crianças, no máximo, até o final do 3º (terceiro) ano do ensino fundamental”. (BRASIL,pág.3,2017)

Neste ano de 2017, após análises das avaliações anteriores do ANA, e tendo as escolas de modo geral atingido um baixo rendimento em Língua Portuguesa e Matemática, mesmo em estados com melhores indicadores, não conseguimos nos aproximar do cumprimento da meta de alfabetizar plenamente as crianças ao final do terceiro ano do ensino fundamental, o MEC (Ministério da Educação) decidiu instaurar algumas mudanças estruturais no Pacto, sendo que as principais foram: As formações ocorrendo obrigatoriamente em horário de HTPC, além da inclusão da Educação Infantil no Pacto, para que, aos 4 anos, já fossem ofertadas possibilidades de leitura e escrita para as crianças.

O QUE O PNAIC ESPERA DO PROFESSOR?

Segundo o documento orientador do PNAIC, a ambição do PNAIC é ver o professor alfabetizador adquirir autonomia no uso competente de estratégias e recursos didáticos que possam permitir com que ele alfabetize efetivamente, independente dos livros e dos materiais escolhidos pela rede ou instituição da qual faz parte.
Neste aspecto, o papel dos gestores e mesmo do formador local será o de apoios os professores e organizar ambientes motivadores para que ocorram praticas de leitura e escrita dentro das escolas.


EM RESUMO:

...a visão de futuro do PNAIC está pautada na sustentabilidade da gestão nas escolas e nas redes públicas; na progressiva autonomia dos educadores para resolver os desafios da sala de aula e para buscar seu próprio desenvolvimento profissional; no envolvimento das instituições formadoras com as escolas da rede pública; no trabalho colaborativo comprometido com os direitos de aprendizagem das crianças; na compreensão da alfabetização como a base para a equidade, a inclusão e a igualdade de oportunidades educativas. (BRASIL, pág.06,2017)

FORMAÇÕES: ENTRE ALTOS E BAIXOS, O CONHECIMENTO

As formações realizadas nas duas Escolas nas quais eu sou responsável pela formação docente, puderam me proporcionar algumas boas experiê...